The Perfect Nanny: A Novel
D**D
Good book
Worth Reading
S**A
No my cup of tea
Saw this book on Instagram blogger page and decide to order. Never liked French style. Every time I watch French movie or read French book, I tell to myself “never again”Well, my fault by not checking author 🙂But the book it self was in good condition and quick delivery:)
J**E
Very strange story
I read reviews how good this book was but from the first sentence I knew it wasn't going to be my kind of book. Very strange and upsetting story and written in an unappealing way. Not worth buying.
M**
Producto maltratado
Llego manchado el libro
A**A
A mão que balança o berço
Diz o poema de William Ross Wallace que “a mão que balança o berço é a mão que manda no mundo”. Mas ele se refere à mão que realmente balança o berço (aí no caso não é necessariamente uma mãe) ou é de forma figurada? Escrito nos EUA do século XIX, o poema inclui profissionais que foram e ainda são responsáveis pela criação de diversas gerações? “Mulher, como sua missão é divina”, diz um verso. É qualquer mulher – incluindo aquela que precisa trabalhar o dia todo e delegar os cuidados dos filhos a outra pessoa, ou nem isso – ou só a mulher burguesa?Até que ponto a figura materna – a idealizada do poema ou aquela da vida real – tem poder de decisão (governar) o mundo? O romance THE PERFECT NANNY, da francesa Leila Slimani (Trad. Sam Taylor), não está perguntando diretamente essas questões sobre a mão que manda no mundo, mas de forma sutil investiga a quem, no século XXI, pertence essa mão e como ela balança o berço.O romance, premiado com o Gouncourt, em 2016, transformando sua autora na primeira mulher de origem marroquina a receber tal honra, é um suspense numa maneira peculiar. O crime acontece na primeira página. “The baby is dead. It only took a few seconds”, dizem as primeiras frases. Logo sabemos quem é o bebê que morreu e que sua irmã, um pouco mais velha, também foi assassinada pela babá que cuidava deles há um bom tempo.É um pesadelo de qualquer mãe ou pai se materializando nas páginas do livro, inspirado num caso que aconteceu em Nova York, em 2012. É um suspense tenso e bem escrito cujo objetivo é contar, ao seu final, como aconteceu, e não o que aconteceu – isso é dito logo de cara. É preciso malabarismo para segurar o leitor, e Slimani é boa nisso, conduzindo uma trama segura cuja tensão é criada nos detalhes – nas diferenças de classe, gênero e raça.O romance mergulha no comentário social – o que pode desagradar quem espera apenas por um thriller repleto de reviravoltas e suspense – investigando o que vem à tona (não obrigatoriamente coisas negativas) quando uma mulher precisa contratar uma desconhecida para cuidar dos seus filhos, entrar e ficar em sua casa quando estão apenas as crianças.As relações entre uma mãe (e também um pai, ou qualquer outra figura responsável pelas crianças) e uma babá é sempre complexa, porque vai além do mero trato profissional, envolve inevitavelmente afeto, e criação de vínculos. Slimani sabe disso, e é dessas dinâmica que ela tirar a construção dos suspense. Quem é a babá, realmente, vai se revelando aos poucos.A polifonia de narradores e pontos de vista – os capítulos são alternados por outros com depoimentos de ex-patroas da babá, uma vizinha, a filha etc – trazem novas dimensões à personagem e à tragédia, mas curiosamente nunca superam as amarras literárias de serem narrados todos com a mesma voz dos capítulos sobre a babá, a patroa e as crianças.Embora seja chamado na capa de “French Gone Girl”, não há quase nada em comum aqui com o livro de Gillian Flynn, nem estrutural, muito menos tematicamente – é só uma isca mesmo para vender o livro. De qualquer forma, Slimani constrói o suspense de maneira exemplar (apesar do título americano e da capa extremamente óbvios e sem graça), mas não deixa de dar a impressão que, no fundo, a culpa é da mãe, que trabalha fora de casa e teve de delegar os cuidados dos filhos a uma outra pessoa.É a mãe quem encontra as crianças mortas em seu apartamento ao chegar mais cedo do trabalho. O pai, ao longo do romance, é uma figura pálida que existe para constar - há algumas cenas dele que nunca se encaixam direito na trama, e parecem existir apenas como catalizador de outra coisa mais importante. Mas é na figura da mãe que recai todo o peso, da escolha errada, das escolhas erradas ao longo da vida. Por diversos motivos, não é o tipo de livro que mães deveriam ler, mas especialmente por que pode servir com gatilho para uma culpa que mulher nenhuma deveria sentir.
J**N
a fine read, but never kept me needing to know more
The baby is dead. We know that from the opening sentence. And so the focus will inevitably be connecting the dots between how Louise, the seemingly perfect nanny, could be responsible for such a horrible crime.Unsatisfied with life as a stay-at-home-mom, Myriam returns to work at a local law firm. With Myriam and her husband Paul both working, they decide to hire a nanny to watch their children, Mila and Adam.At first, Louise seems like a godsend: not only is she wonderful with the children, but she cleans the house daily and doesn't seem to mind when Myriam and Paul are increasingly absent.There are little signs early on that there's something slightly off about Louise—a vague sense of menace, a cool indifference—but these are only apparent to us, the reader, at least in the beginning.The Perfect Nanny is a character-focused psychological thriller that smartly addresses universal themes ranging from motherhood and domesticity to class and race. It explores the increasingly uncomfortable power structure between Louise and the parents, and the passive aggressiveness that mounts on both sides is downright uncomfortable.I'm struggling with how to rate this one—it's really between a 3 and a 4 for me. The writing is solid and the subject matter is interesting; and I'm always appreciative of a literary psychological thriller. But I never felt like I couldn't put it down or like I just had to know what would happen next.
Trustpilot
1 week ago
4 days ago